No
outro dia, fui para o consultório, Guilherme já estava, mais não tinha ninguém
marcado àquela hora, então descemos e ele me levou até uma lanchonete que tinha
ali, nos sentamos de frente para o balcão.
-
Oi, Cecília. – Guilherme disse para a senhora que estava atrás do balcão.
-
Oi, meu filho. Quanto tempo, esta bem ? – Ela o respondeu simpática.
-
Estou sim e a senhora ?
-
Tudo bem. Quem é essa moça bonita do seu lado? Parece que já a vi em algum
lugar. – Ela parecia tentar lembrar enquanto me olhava.
-
(risos) Essa é a Juliana e com certeza já deve ter a visto, era a namorada do
Luan Santana.
-
Ah... então você é a namorado do Luan ? Adoro aquele menino, muito
simpático. Sempre passa aqui para comer algo, quando vem.
-
(risos) Era eu mesma.
-
Não estão mais juntos ? Que pena, formavam um casal bonito.
- Obrigada !
-
Eles tem um filho, quem sabe no futuro ? – Guilherme disse e eu o
cutuquei.
-
Tem ? Devem ser lindo.
- É sim. - Sorri tímida para ela.
-
Opinião de mãe não vale, Juliana.
-
Vou trazer ele qualquer dia, que estiver com pouca gente como hoje.
-
Faz isso sim. – Ela sorriu e fizemos nossos pedidos.
Voltamos
para o consultório e pegamos um caminho diferente, pude ver o escritório de
Luan. Nunca tinha ido lá, por falta de tempo mesmo, parecia bem grande e saia
e entrava bastante gente.
Cheguei
em casa e Maria já tirava a mesa do almoço, pedi para que não tirasse e me
sentei para comer.
-
Fiquei com saudades da sua comida. - Ri de boca cheia.
-
(risos) Sabia que não agüentaria, muito tempo comendo em restaurante. - Ri e
voltei a comer.
Fui
para sala e Arthur via tv quietinho no colo de Luci. Tomei um banho e me
troquei, voltei para sala e ele continuava do mesmo jeito, estranhei e o peguei. Dispensei a babá e fui até a cozinha.
-
O houve, filho ?
-
Ah... ia te falar mesmo, Ju. Está assim quietinho desde de manhã.
-
Estranho ... – Coloquei a mão em sua testa e estava mais quente que o normal. -
Ta com febre. Segura ele aqui Maria, vou pegar o termômetro. – Medi sua
temperatura e realmente estava com um pouco de febre.
Dei
um banho nele e coloquei uma roupa quente, o peguei e ele resmungou, dei o
peito a ele e voltei para cozinha o balançando.
-
Vou ver se compro um remédio. Quando é meu filho, nem sei mais o que é ser médica. - Ri.
-
Sei como é, quando é com o nosso já viu ...
-
Pois é.
Continuei
o balançando e depois fiz eu mesma uma receita e dei Maria para que comprasse
uns remédios.
-
Melhorou um pouco ? – Maria voltou no quarto depois de um tempo que o dei o
remédio.
-
Pode ir Má. Não é nada de grave, isso é emocional ou é uma virose mesmo,
coisas normais.
-
Tem certeza ?
- Tenho sim.
-
Então tá, já liguei para sua mãe.
-
Não precisava.
-
Já vou minha filha, qualquer coisas me liga. – Maria se foi e meu celular
tocou.
Conversei
com minha mãe por um longo tempo e enquanto não viu por skype Arthur mamando
em meu peito, não sossegou.
Acordei
no outro dia e o pequeno mordia seu pé resmungando algumas coisas do meu lado,
sorri, sinal que já estava bem. O coloquei dentro de seu bercinho que ficava
em meu quarto e tomei um banho rápido, me arrumei e o levei para cozinha comigo.
-
Olha quem melhorou, Maria.
-
Que bom que já melhorou, meu filho. – Maria deu um beijo em sua bochecha e ele
sorriu.
Tomei
meu café da manhã e na hora de ir embora, deixei meu pequeno com o coração na
mão, pedi que qualquer coisa que tivesse, era para me ligar. Sai rápido assim
que vi sua carinha de choro no colo de Luci, não iria agüentar o ver chorar.
Passei
pela lanchonete e mexi com Cecília, entrei no consultório e Guilherme já
atendia seus pacientes.
Estava
doida para ir embora e ver como estava Arthur, mais parece que nunca terminaria de chegar gente.
Em
fim terminei, passei pela sala de Guilherme e ele não estava, desci e Guilherme
estava comendo na lanchonete.
-
Já comendo, Guilherme ? - Disse rindo, enquanto me aproximava dele.
-
Tava com fome, uai. Nem te vi hoje ....
-
Pois é e eu já tô indo.
-
Vai almoçar não ?
-
Não. Só em casa, meu pequeno tava meio doente ontem.
-
Entendi.
-
Quando a gente é mãe é assim. Não é, minha filha ? – Cecília disse e eu assenti.
Cheguei
em casa e vi que já estava tudo bem, Arthur comia sua papinha vendo desenho e
resmungava algumas coisas, sorri e o dei um beijo, tomei um banho e almocei.
Maria
se foi junto com a babá e eu me sentei no sofá com Arthur, só então vi que já
estava de banho tomado. Meu celular tocou e eu o peguei em cima da mesinha.
-
Oi. – Me sentei colocando Arthur em meu colo de novo, que via seu desenho
concentrado e resmungava às vezes.
-
Tá tudo bem ?
-
Está e você, Luan ?
-
Tô bem...Tem certeza ?
-
Tenho, ué.
-
Fiquei sabendo que o Arthur tava doente.
-
Não foi bem uma doença. Acho que foi emocional por ficar longe de mim
de manhã, falta de costume.
-
Hum... Mas um motivo para não trabalhar.
-
É né, vou viver com minha mesada pro resto da vida.
-
Já disse que eu te sustento.
-
E eu já disse que não quero que me sustente, quer começar uma briga ?
ui dali Ju miseré hahaha
ResponderExcluir#Briga #Briga #Briga kkkkkkkkk
@llanasantana
quero maaaaaaaaaaaaaaais -@lsmeuam0r
ResponderExcluirMais *-*
ResponderExcluirBriga briga briga briga *-* posta mais
ResponderExcluirRaylana kkkkkkkkkkkkkk ui dali Ju miseré hahaha #Briga #Briga #Briga kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tem q ter briga mesmo saporra
ResponderExcluir@vemnemimluan Helen
Nossa kkk , queroo mais negaa @BeatrizParaguai
ResponderExcluirposta maaaaais ^.^
ResponderExcluiraah maaaaaaaais , posta posta posta *-*
ResponderExcluir